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Mostrando postagens de abril, 2022

Alô som

  Projetos # = afazer # pegar as apostilas do chatinho pra descrever os exercícios em conjunto e na spartes #checar  https://www.diariodocentrodomundo.com.br/generalista-inculto-e-mentiroso-o-depoimento-de-um-ex-aluno-de-olavo-de-carvalho/ http://la3.blogspot.com/?m=0 https://saintjerome.substack.com/p/the-12-layers-of-personality?s=r Olavismo Pessoas Ana Caroline Campagnolo https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ana_Caroline_Campagnolo#Produ%C3%A7%C3%A3o_acad%C3%AAmico-liter%C3%A1ria 2019: Feminismo - Perversão e Subversão 2021: Guia de Bolso Contra Mentiras Feministas thomas giulliano 2017: Desconstruindo Paulo Freire 2a edição 2020, 1a edição 2017 2029: Desconstruindo (ainda Mais) Paulo Freire https://thomasgiulliano.com.br/morrodolivramento/ Rafael Nogueira Rafael Falcón Ronald Robson Revista Nabuco Agosto, setembro e outubro de 2014: Nabuco. Carta Aberta à Cultura Brasileira - Volume 1 Novembro e dezembro de 2014, janeiros de 2015: Nabuco. Da Irrelevância das Ideias - ...

regras gerais de avaliação

Como me foi pontuado, nós não somos críticos literários de porte nem temos grandes obras produzidas para ter como julgar uns aos outros. Exatamente por isso é bom deixar alguns critérios de avaliação pré-determinados, ainda que possam ser modificados por discussões ao longo das competições. Pelo que estudo do assunto, me parece que estes aqui seriam bons para começar. Critérios de avaliação: 1] Adequação à forma     Cada forma tem um conjunto de regras. A fábula tem as suas, o poema tem as suas, o conto tem as suas. Na fábula essas regras são mais evidentes; no poema depende do tipo de poema que se escolha, mas a ideia aqui é que a forma que for escolhida mantenha sua regra do começo ao fim. Caso o autor componha numa forma não reconhecida pelo avaliador, pode haver uma discussão, que, aliás, agregaria muito para todas as partes [o público incluso]. 2] Correção da língua portuguesa     Não que erros de digitação e afins tenham peso efetivo. Penso sobretudo no caso de...

Fábulas

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[Post resumido de outro mais amplo sobre imitação de escritores Nenhum assunto é realmente difícil: basta perdemos o medo dele e, se formos apresentados a ele sem tanto alarde, tanto melhor. A questão da imitação de escritores eu prefiro tomar pelo caminho inverso que geralmente se faz: em geral, as pessoas enfatizam a imitação do estilo. O que eu proponho é que partamos do entendimento da mensagem até o desvelamento do estilo como os melhores recursos que o autor encontrou para expressar sua mensagem. [...] As fábulas de Esopo são meu recurso favorito para explicar o funcionamento da inteligência perante uma narrativa. São narrativas curtas, sintéticas, mas poderosas: pérolas de sabedoria e enredos. Vamos a uns exemplos. 1)  A raposa e o dragão  [p.32] Havia uma figueira no caminho; uma raposa, que vira um dragão dormindo à sua sombra, invejou o seu tamanho. Querendo igualar-se a ele, deitou-se ao seu lado e tentou esticar-se até que, exagerando em seu esforço, acabou por rom...

2 músicas

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As duas músicas: Basta ouvir a partir de 1m33. São duas músicas (um prelúdio e uma fuga), é só a fuga que quero que ouça. Segunda: Basta ouvir uns 2 minutos dessa. Os 2 primeiros. *** Explicação. O que costumamos ouvir em regra geral é chamado de "canção". Pode ser rock, pop, sertanejo, pé-de-serra, brasileiro, português, japonês, chinês. É uma forma imensamente comum. As músicas tradicionais desses países (Japão, China etc.) claro que não usam, mas a música que se escuta hoje é quase sempre essa. A regra geral da canção é verso-refrão-verso-refrão. Instrumentalmente ela se resume a tocar o verso e o refrão e então repetir. Pode haver variações: há canções que começam com o refrão, que colocam um "pré-refrão", que fazem um riff ("evoluções", "floreios") etc., mas o esqueleto é o mesmo. Música clássica é brincar com outras formas. A 1ª música (a 2ª parte) é uma fuga. Fuga é ter um pedaço de música ( motivo ) e repeti-lo em novas vozes, intercaland...